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Renoir - Le déjeuner |
Após uma conversa...sobre o assunto....consegui exteriorizar algumas palavras a respeito, contrapondo com o que a minha experiência (Ser) me diz…;
Não acho que...seja só uma representação das emoções momentâneas, que perca o seu significado posteriormente,
Mas uma procura inconsciente, do inconsciente. O exercício dessa representação do inconsciente é inconsciente. É a necessidade momentânea sim, da exteriorização da emoção, mas que até ser liberta e representada, existem tentativas até lá chegar, uma sistemática procura inconsciente do insconsciente.
Por isso é que quando se desenha algo e esse inconsciente não está lá representado, não se sente gosto pelo que foi representado, porque não foi exteriorizado o pretendido…não causa nenhuma emoção vê-lo, não significa nada...
Por isso é que quando se desenha algo e esse inconsciente não está lá representado, não se sente gosto pelo que foi representado, porque não foi exteriorizado o pretendido…não causa nenhuma emoção vê-lo, não significa nada...
Digo “Não era isto que eu queria fazer” – mas sem saber o que eu queria fazer!
Agora quando esta representação acontece, não se consegue explicar por palavras, mas consegue-se sentir, é o lado mais introspectivo do Ser numa representação física…
Cria-se um laço inconsciente que une o autor ao representado, mesmo que seja negativo, feito como caminho de exteriorizar angústia ou sofrimento , o importante é que não o é indiferente.
Cria-se um laço inconsciente que une o autor ao representado, mesmo que seja negativo, feito como caminho de exteriorizar angústia ou sofrimento , o importante é que não o é indiferente.
O ser é uma construção de experiências, de elementos exteriores e de uma composição biológica, daí toda representação física que surja expressa dele, é um misto de características que compõem a sua personalidade, sem necessidade que este as identifique.
às vezes o que é importante ontem, insignificante hoje, é experiência amanhã( boa ou má), simplesmente não se apaga.
Também, existe o lado da representação fruto de um pensamento, em que essa representação torna-se expressão mais de uma racionalidade do que de um inconsciente…mas isso é outro caminho, para falar mais tarde.
Mais uma vez acho pertinente citar Alexandre O'neill quando diz "não fazer bom e bonito, mas bom e expressivo."
k.Mais uma vez acho pertinente citar Alexandre O'neill quando diz "não fazer bom e bonito, mas bom e expressivo."
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